top of page

Quase ao vivo: os bastidores dos engenheiros de playback em megashows

  • lipearu20
  • 19 de set. de 2024
  • 1 min de leitura

O universo dos megashows depende de uma figura escondida. Profissionais com notebooks e dezenas de sons pré-gravados no gatilho fazem cada vez mais diferença no palco.

O posto vem se valorizando e tem nome: engenheiro de playback.



Os mais experientes, que trabalham com os maiores artistas, podem ganhar até US$ 10 mil (R$ 55 mil) por semana, mais que instrumentistas de apoio de turnês.


Mas a dublagem total não é comum em megashows do Brasil ou de fora. O padrão é essa mistura de "ao vivo" com sons prontos.


Brasileiros preferem chamar a prática de "VS" (Virtual Studio), para deixar claro que só uma parte do som é virtual.


Seja qual for o nome, o uso de bases pré-gravadas também cresce por aqui, especialmente no pop, mas também no rock e até no sertanejo.


Essencial e 'invisível'

"Eu sempre digo que um bom engenheiro de playback é invisível. Se você é bom no seu trabalho, ninguém sabe que você está ali", diz o norte-americano Jason Vaughn, que já trabalhou com H.E.R, Charlie Puth, Janelle Monáe e outros.


Ele diz que, até 2023, ganhava até US$ 5.000 (R$ 27 mil) por semana na estrada, muito mais do que já ganhou antes como pianista ("foi a primeira vez que consegui me sustentar com a música")

Em turnês internacionais, um engenheiro de playback iniciante ganha a metade deste valor e um experiente pode ganhar até o dobro do seu pagamento de 2023, diz Jason.


Fonte: UOL

Comments


Receba nossas atualizações

Obrigado pelo envio!

  • Ícone do Facebook Branco
  • Ícone do Twitter Branco

NotiNews 2024 - Sua fonte diária de notícias

bottom of page