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VÍDEO | Harmonização facial em cadáveres viraliza com preços de até R$ 7 mil. Mas é legal?

  • lipearu20
  • 27 de set. de 2024
  • 2 min de leitura

A harmonização facial em cadáveres pode parecer incomum, mas é um passo essencial na evolução da prática estética


Recentemente, a técnica de harmonização facial em cadáveres ganhou destaque nas redes sociais. Esse procedimento é realizado em corpos preservados por congelamento, conhecidos como "fresh frozen", permitindo que profissionais treinem em condições que simulam o comportamento de tecidos vivos.

Essa prática oferece um ambiente realista para o aprimoramento de técnicas estéticas, como preenchimentos faciais e aplicação de toxina botulínica, sem os riscos presentes em pacientes vivos. Embora seja comum em cursos médicos e de estética avançada, a abordagem tem gerado controvérsias devido à sensibilidade que envolve o uso de cadáveres em procedimentos estéticos.


COMO FUNCIONA?

Cadáveres frescos são preservados em temperaturas controladas para manter a elasticidade e estrutura da pele e músculos o mais semelhante possível a uma pessoa viva. Profissionais aplicam preenchimentos dérmicos e outros produtos, estudando o impacto no rosto do cadáver e como os músculos reagem às substâncias injetadas.


O objetivo principal é educativo, permitindo que cirurgiões e esteticistas desenvolvam precisão e conhecimento antes de realizarem esses procedimentos em pacientes. O ambiente seguro para erro oferece oportunidades para aprendizado em casos complexos, em que, na prática com humanos, margens de erro seriam mínimas.


A PRÁTICA É LEGAL?

O uso de cadáveres, mesmo para fins científicos, desperta reações mistas. Algumas críticas vêm do público, que vê o uso de corpos humanos para estéticas como uma abordagem desrespeitosa. Especialistas, no entanto, defendem a prática pela segurança e capacidade de reduzir complicações em tratamentos estéticos.


Além disso, vídeos sobre a prática, que circulam em plataformas como TikTok, aumentaram o debate sobre os limites éticos do uso de cadáveres em procedimentos que envolvem melhorias estéticas. Profissionais defendem que o uso educacional de cadáveres é controlado e respeita protocolos rigorosos de ética.


A harmonização facial em cadáveres pode parecer incomum, mas é um passo essencial na evolução da prática estética. Embora o debate sobre os limites éticos continue, a técnica oferece uma alternativa segura para treinamento de alta qualidade, preparando profissionais para atuar com maior segurança e precisão em pacientes vivos.


Fonte: Folha Vitória

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